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NÃO HÁ, POIS, PERCEPÇÃO OBJECTIVA

de um rosto porque, de certo modo, o rosto não existe, não é uma coisa, nem sequer uma imagem estática e plena, apenas um lugar, um território onde tudo se inscreve e de onde tudo foge, dentro e fora do espaço objectivo.

 

                                   José Gil, A Arte do Retrato

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